No Brasil, parece que nada dá certo. Quando se está mais otimisma surgem algumas preocupações sérias.
Os atos, que nem merecem mais serem chamados de corrupção, mas apenas de atos corriqueiros na administração pública desse país, somam-se a cada dia em Brasília. Dilma enfrenta um inferno astral, por assim dizer. Caiu o Palocci, a fim de abafar uma CPI, sob “suspeita” de enriquecimento ilítico (apenas porque o coitado aumentou seu patrimônio 20 vezes entre 2006 e 2010!...). Saiu a Erenice Guerra sob “suspeita” de tráfico de influência, pelo qual seu filho Israel Guerra, teria intemediado contrato da MTA com os Correios.
Veio o escândalo do DNIT, onde cairam os caciques do PR, aliados da presidenta. Foi necessário “cortar na própria carne”, para não ser tachada de conivente. Não eram “lixo”, sengundo o ex-ministro Alfredo Nascimento, mas tiveram de sair. Agora é a hora do Ministério do Turismo, do PMDB.
A Polícia Federal prendeu 33 suspeitos ligados direta e indiretamente ao Ministério do Turismo. Foram presos o secretário-executivo Frederico Silva da Costa, o ex-presidente da Embratur, Mário Moysés, o Secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, entre outros. Através da quadrilha, a deputada Fátima Pelaes (PMDB) desviou verbas para ONG fantasma a fim de favorecer sua campanha, segundo a PF.
Haja corrupto!
Que os meliantes se apoderam da aministração pública a fim de desviarem recurso dos miséráveis, pobres que morrem nos hospitais sem médicos, que estudam em escolas de má qualidade, que recebem merenda de péssima qualidade, para enriquecerem a si próprios e seus achegados, nunca foi novidade. Todos nós conhecemos muito bem. Que a presidenta Dilma está fazendo é muito bom. Embora esteja desgostando a base aliada. Mas surge um problema ainda maior.
Se a presidenta continuar fazendo a fachina em Brasília não vai adiantar muito. Por quê?
Simples: quem fechará as grades do presídio?
Parabéns pela coragem e ousadia em falar a verdade!!!
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