
O pensamento conservador político do Brasil, com suas mazelas, vícios e poucas coisa para orgulhar os eleitores teima em tapar o céu com a peneira.
Imaginem a desproporção do objeto. O Brasil, ou melhor, uma parte da sociedade brasileira indignada com tanta safadeza, luta por uma reforma política que nunca sai das boas intenções, e como sabemos, e o inferno existisse estaria cheio delas, especialmente de políticos, mas somos obrigados a ver a piada que já vem sido rebatida há muito: um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Se nós não conseguimos fazer a nossa própria reforma, pautada pela vontade de uma nação, como será a ONU reformada atendendo a vontade de opinião do baixo clero, da plebe emergente, entre os quais o Brasil?
Aprenda o Palácio, Congresso e o resto dos “donos do poder” (aqui no Brasil): da maneira que vocês ditam e fazem tudo a seu bel prazer e benefício próprio, assim é feito por quem mais tem dinheiro e influência dentro da ONU – o Tio Sam, os Estados Unidos, e no mais otimista, a Rússia, a China e os altivos europeus.
A abstenção no caso da Líbia não foi perdoada pelo povo líbio que luta contra o ditador sanguinário, herói de alguns políticos brasileiros. O caso Cesare Battisti é outro exemplo disso. Esse país ainda será uma democracia, só não pergunte a Deus, quando.
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